Ana Lago de Luz

E na beleza das flores... e nas ondas do mar!

Textos


 

 

 

Um grupo de amigos recebem a mesma mensagem no celular sobre um artefato misterioso que pode comprometer a vida de uma cidade inteira,  um artefato misterioso, que pode salvar ou destruir tudo, está prestes a ser ativado. Eles têm apenas 24 horas para encontrá-lo antes que caia em mãos erradas.

-  O líder do grupo,Lucas determinado e corajoso.

 A inteligente estrategista, Sara com um passado obscuro.Rafael o cético, sempre questionando as decisões.E Maya  a impulsiva, que age sem pensar nas consequências. O  clima tenso no ar.

Lucas estava decidido  "Precisamos agir agora! Se aquele artefato cair nas mãos de quem eu nem  sei…"

Mas Rafael contestou  "E se estivermos nos metendo em algo maior do que podemos lidar? Você tem certeza de que isso é real?"

Sara "  Não podemos perder tempo!" 

A tensão aumenta quando eles recebem uma mensagem anônima com coordenadas e uma contagem regressiva.

Ficam assustados. Quem poderia estar manipulando tudo aquilo de forma tão precisa? 

Maya então disse:  "E se for uma armadilha? Não podemos confiar em desconhecidos."

Mas Lucas foi incisivo  "Mas e se for nossa única chance? E se não fizermos nada?"

Enquanto discutem, a luz do café pisca e uma figura encapuzada entra. Todos ficam em silêncio. A figura aponta para Lucas.E apenas diz  "Você é o escolhido. O tempo está se esgotando."

E sai apressadamente.

Eles se dirigem para um armazém abandonado nas mediações da cidade . Lá estava escuro e com as parede úmidas  mas seguiram até uma sala de onde vinha uma pequena luz  Enquanto a contagem regressiva chegava a zero, a sala pulsava com uma energia intensa. Sara, tomada pela urgência, avançou em direção ao artefato, seus olhos fixos na luz que emanava dele. A figura encapuzada aparece e tenta detê-la, mas Lucas e Rafael lutaram bravamente para protegê-la. “Eu não posso deixar isso acontecer! Precisamos acabar com isso agora!”, gritou Sara, determinada.

Com um movimento rápido, ela tocou o artefato, que começou a brilhar intensamente, emitindo um som ensurdecedor. A figura encapuzada gritou: “Você não sabe o que está fazendo! Isso vai liberar forças que não podemos controlar!” A luz explodiu em uma onda de energia, fazendo o chão tremer. O armazém começou a desmoronar ao redor deles, pedras caindo e poeira subindo.

Rafael gritou: “Sara, não faça isso! Pode ser o fim de todos nós!” Mas já era tarde demais. A esfera brilhou intensamente e uma onda de energia se espalhou pela sala, separando o grupo. Lucas foi empurrado para longe enquanto Maya se agarrava a uma coluna para não cair.

O armazém estava em ruínas. A figura encapuzada desapareceu em meio ao caos, mas antes que pudesse escapar, um grito ecoou pela sala. Era Rafael; ele havia sido atingido por um pedaço de concreto que despencou do teto. “Rafael!” Maya correu em direção a ele, mas o ambiente estava se desfazendo rapidamente. Sara olhou para Lucas, ambos com medo do que poderia acontecer a seguir.

“Precisamos sair daqui agora!”, disse Lucas com urgência. Enquanto tentavam encontrar uma saída, Sara percebeu que o artefato ainda pulsava com energia. Algo dentro dela disse que era hora de fazer uma escolha definitiva. “Eu posso tentar controlá-lo! Talvez eu consiga revertê-lo!”, afirmou Sara.

Lucas a puxou com força: “Não! Isso pode ser um erro fatal!” Mas Sara já havia tomado sua decisão. Com determinação nos olhos, ela se aproximou do artefato novamente.

O brilho da esfera aumentou e iluminou todo o armazém em uma luz ofuscante. Enquanto Sara tentava canalizar a energia, Rafael estava caído no chão, lutando para respirar. Maya e Lucas tentaram puxar Sara para fora, mas ela estava presa à esfera.

Então tudo explodiu em uma luz ofuscante.

Quando a poeira assentou e a luz desapareceu, tudo parecia quieto. Lucas e Maya estavam deitados no chão do que restava do armazém, sem sinal de Rafael ou Sara. Eles se levantaram lentamente e olharam ao redor; nada era como antes. As paredes estavam ruídas e o silêncio era ensurdecedor. Mas algo pairava no ar — uma sensação de que ainda havia consequências por vir.

Um eco distante ressoou na escuridão: “Você fez sua escolha...” O futuro era incerto, e eles sabiam que as repercussões daquela noite ainda estavam longe de acabar. Sara estava sumida e Rafael gemia ainda debaixo do concreto. 

 

 

 

 

Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 01/10/2024
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