A leitura diária- cenas cotidianas 39
Sofia aconchegou-se na poltrona e com uma xicara de chá na mão iniciou a leitura , seu maior prazer na vida era se perder nas páginas dos livros. Todos os dias, sem exceção, ela reservava um tempo precioso para mergulhar em histórias de amor, aventura, mistério e fantasia. Seu pequeno refúgio era um cantinho aconchegante em sua casa, onde sua poltrona macia e uma luminária suave a aguardavam pacientemente. Sofia lia de tudo um pouco: clássicos da literatura, romances contemporâneos, poesias inspiradoras e contos de fadas que a transportavam para universos mágicos. Cada livro aberto era como uma porta para um mundo novo, cheio de personagens cativantes e enredos envolventes que a faziam esquecer do tempo e das preocupações do dia a dia. Seus amigos muitas vezes a questionavam sobre sua paixão pela leitura diária. "Por que você não sai mais, Sofia? Por que prefere os livros às pessoas?", perguntavam eles com certa incompreensão. Mas para Sofia, os livros eram muito mais do que meras páginas impressas; eram companheiros leais que a acolhiam em momentos de solidão, conselheiros sábios que a guiavam em momentos de dúvida e janelas para um mundo vasto e diverso que sempre tinha algo novo a ensinar. Assim, dia após dia, Sofia seguia seu ritual sagrado de leitura, alimentando sua mente e sua alma com as palavras dos grandes mestres da escrita. E mesmo quando o sol se punha lá fora e a lua brilhava no céu estrelado, ela sabia que sempre teria um amigo fiel esperando por ela entre as páginas de um livro - pronto para levá-la a novas aventuras e descobertas inesquecíveis. Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 18/09/2024
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