Ana Lago de Luz

E na beleza das flores... e nas ondas do mar!

Textos


 - cenas cotidianas 24

 

 

 

 "Cores e Sabores da Feira Livre"

 

Em uma manhã ensolarada de sábado,Marina conferiu o dinheiro na carteira e partiu para fazer a feira . Os aromas tentadores e as cores vibrantes da feira livre invadiam as ruas do bairro, anunciando mais um dia de encontros e descobertas para os moradores locais. Entre as barracas repletas de frutas frescas, legumes orgânicos e quitutes caseiros, encontrava-se a jovem Marina, imersa na atmosfera animada e acolhedora do local.

Caminhando pelos corredores estreitos da feira, Marina se encantava com a variedade de produtos expostos com esmero pelos feirantes locais. Havia o senhor simpático que vendia as melhores mangas da região, a senhora sorridente que oferecia suas geleias artesanais e o casal de agricultores que exibia orgulhosos suas verduras recém-colhidas.

Entre os visitantes da feira, Marina reconhecia rostos conhecidos e trocava cumprimentos calorosos com vizinhos e amigos. Crianças corriam entre as barracas, provando frutas frescas e petiscos típicos, enquanto os mais velhos se reuniam em torno das mesas de café para compartilhar histórias e fofocas do dia a dia.

Em meio ao burburinho animado da feira livre, Marina se deixava levar pela energia contagiante do lugar. O som dos pregões dos vendedores se misturava às risadas e conversas dos frequentadores, criando uma sinfonia improvisada que embalava a manhã com alegria e vitalidade.

À medida que o sol subia no céu e as horas avançavam, a feira livre se transformava em um verdadeiro mercado de experiências sensoriais. Os sabores intensos das frutas maduras, o perfume adocicado das especiarias locais e a visão colorida dos produtos frescos se combinavam para criar um verdadeiro festim para os sentidos.

E assim, entre conversas animadas, degustações generosas e encontros fortuitos, a feira livre se revelava como um ponto de encontro essencial na vida da comunidade. Para Marina, aquele dia na feira seria lembrado como uma celebração da simplicidade e da autenticidade das relações humanas em meio à agitação do mundo .

Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 16/07/2024
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