De onde vejo, Posso avistar a margem, Segura e atenta, Das corretezas do rio. Ela está lá, a esperar, Eu atracar... pé fincar. E na que eu escolher, Quando chega o entardecer serei recebida, limpidez. Mas, inquieta e faceira, busco encontrar, em meio a versos, palavras escritas, já anoitecidas pelo tempo, a única direção. Busco avidamente a, Terceira margem do rio! Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 08/07/2023
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