Os relógios em meu peito, Marcam horas... As horas vividas e perdidas... O tempo, inimigo meu! Já não o tenho, sobrevivo... Pronto, passou mais uma hora... Perdida? São versos que não alcanço, destino! É a imensidão do mar que existe, persisto! O meu tempo é pouco agora, desatino ! Marca o tempo, passam horas, e eu, indubitável, Insisto... no alvorecer de dias repletos e findos. O relógio marca as horas, e eu não desisto... E mais um verso, na folha caida ! O universo conspira, com o passar do tempo, meu peito pede mais ar, Sobrevivo!
Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 29/06/2023
|