Trago na fronte marcas De um passado sofrido. Escondo-me do mundo. Atada a lembranças... Acorrentada a feitos, Fardos pesados demais. Ainda trago algumas rosas... sentidas... O aroma que minha alma sente, dolorida... Deito algumas letras... Versos de um amor perdido... ressequido. Tenho um sorriso ainda. Podado e nulo. Que, por vezes, insiste! E também tenho em meu peito... uma lágrima sentida... navalhas. Que de sal, soro e suor, Derrama na fronte partida... Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 28/06/2023
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