Metade humana, quente, Inexata e pertinente. Metade calda de peixe, Que leva a profundeza, com seu canto de sereia.
Uma parte de mim quer a terra, a razão do ser. Outra parte, nada livre, Pelas águas da poesia.
Nunca uníssono, pertencer ao mesmo mundo... Sempre a querer o sol da terra e o marrulhar do mar! Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 25/06/2023
|