Finalmente solta das correntes do mundo, Insano e cruel. Fogo que ardia sem Sentir... Bebo algumas gotas da água livre da fonte... Um salto para um novo alvorecer.
Atada por seculos de crueldade e insensatez. Coberta de suor e lagrimas... Por um senhor de maldades e absurdo. Verti sangue, oh amor!
Liberta de contradições, lixo tóxico de um amor vencido...iludido! Livre para gritar: Sou eu! Sou eu! Exposta, dançando uma música leve e sensual.
Posso caminhar, saltar do prédio em chama da minha realidade. Ouvir sons de pássaros cantantes, selvagens... felizes. Posso ser, afinal, quem eu gostaria de ser.
Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 22/06/2023
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