Ah, o fio que tece...
Uma alma infinita Linha por linha Em cada nó... Da minha garganta Muda e silenciosa. Cada marca do tempo, levada por um vento, também mudo... Por um rio tão caudaloso, Ah, os silêncios dos fios... E laços... Um sorriso na margem, de quem tece, constrói um mundo! Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 23/05/2012
Alterado em 23/05/2012 |