Outono que se faz no peito, Mas as folhas amargam meus olhos Já teimam em cair pela face. Um tom amarelado de águas Avermelhadas íris cansada Cálida e alva a pele ressequida. Ainda brilha forte o sol... E não chega aquecer por dentro! AMANHÃ Prenúncios de inverno escorrem pelas janelas, embaçando as vidraças. Minha face seca e baça, parece ficar amarela refletindo o eu interno. Mas o sol, amanhã, brilha. Amém! Eu de Deus sou filha. ( HLuna) Obrigada pela sensível interação! Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 11/03/2012
Alterado em 16/03/2012 |