Sob o véu só poderiamos ver seus olhos... seu andar leve e seus pensamentos mais íntimos. Olhos que demosntravam tanta beleza um alma antiga que guardava segredos, Tristezas e amores... Um andar que nao tinha pressa para que o dia acabasse, para que a vida esgotasse, por entre seus dedos... Eu nao podia ver, pensamentos lia-se no olhar. A intimidade febril, os segredos numca revelado - e nem poderiam ser - tristes de um amor perdido... Um dama com a rara perfeição de uma musa, não solta nas floresta; mas presa em seu coração. Palpitava de leve... Este coração que agora, não mais tambores, escorre de um córrego de águas límpidas e claras- mas quem entra nesse coração? Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 04/11/2011
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