Aves libertas, temporada de caça! Instinto humano semblantes foscos. Natureza germina visão que embarça, Nao percebem íntimos sentidos loucos. Numa prisão deseja beber da taça. Não entende de voo, corações ocos. Aves libertas, temporada de caça! Instinto humano, semblates foscos. Nem sente o vento, a vida de graça, Há espaço demais e todos os gostos. Um sol que nasce, um rio que passa, Livre em sonhos... desata-os todos. Aves libertas, temporada de caça! Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 17/09/2011
Alterado em 17/09/2011 |