Sempre digo aos meus personagems quando veem cobrar pelas suas vidas no papel, que estou esperando aquela dona chamada inspiração. Os versos sempre correm direto do fluxo do meu pensar, brota sempre do coração. Mas meus personagens, como anjos ciumentos continuam a perguntar-me pela dona inspiração. Tem dois então que são insistentes! Um está esquecido e o outro ja quase chegando ao fim, da sua aventura dentro daquele texto. Onde esta a dona inspiração? Tenho que sempre que acalmá-los, nos tambores do meu coração nas minhas veias pulsantes, que ela tem asas na imaginação. E que fica guardada e esperando ate que vem bem perto, me olha do alto. Ela esta sempre encolhida a me observar... E sopra e murmura... E passando... docemente suas asas sobre mim, pegando em minhas maos, a pena corre suavemente pelas vidas que serão criadas então! Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 31/08/2011
Alterado em 31/08/2011 |