Que caminhos levam esta estrada
No peito um coração em desalinho Ah, minha alma antes tão alada Peças montadas pelo infiel destino. Nos olhos, debruço-me nestas janela Nas veias pulsam mar inquietante Esta lembrança que sempre me revela Sons mudos! Devora-me murmurante. Sigo por trilhas e estreitos, incerto Os passáros em revoadas tão perto Posso ver melhor que do mundo tem? Sim, tenho as tardes tão douradas Ainda posso ouvir ao longe risadas Pequenas nuances, tirar-me ninguém! Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 24/07/2011
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