Se sozinhos...
Nào ha como mentir num olhar... Com a alma compremetida, inteira, Infinitas águas não param. Nem se o corpo conversa. Sim! Em mudos gestos, sozinhos... Talvez falem as pedras! Um encontro como o vôo de pássaros... Juntos! Jorram os sonhos, fechados olhos! Pedras falam arvores gemem Corpos embalam A terra treme. Vê o cego comunica-se o mudo Massagem do ego extertor profundo. O momento é presente O amor consciente ( Gildo Oliveira ) Obrigada, Poeta!!! Beijos n'alma Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 19/07/2011
Alterado em 19/07/2011 |