O vento sim...
Não consegue medir nenhuma proporção Livre, solta, mente corpo natureza Repleta e divina comunhão de afeição Momentos teu toque aninha e conforta Confude e seca orvalho e lágrimas Para o tambor do peito é o que importa Ainda tenho um cheiro de terra molhada! Pelo vento a alma é que sente abraçada! Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 10/05/2011
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