Por todo o tempo... Em que ilha do meu sangue tu ficou perdido Mesmo quando teu colo amparava lágrimas Nosso desterro qualquer canto escondido. Nem vento ou pássaros para chaves aladas Nos olhos como na pele uma cumplicidade Nas despedidas as mãos continuavam atadas. Um segredo deitado esperando absolvição! Nos teus braços anistia eterna numa canção! Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 23/03/2011
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